sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

No final da sessão, quem, do público, estiver interessado em ler um poema poderá fazê-lo... Traga um poema!


NO DIA 29 VAMOS PODER OUVIR OS SEGUINTES POEMAS:

«Já a roxa manhã clara»; «E enquanto quis fortuna que tivesse»; e «A alma que está of’recida» de Luíz Vaz de Camões;
«Apesar das ruínas e da morte»; «O jardim e a noite»; «Casa branca»; e «Fundo do mar» de Sophia de Mello Breyner;
«Examinemos também a escrita»; «Amo-te nesta ideia nocturna da luz nas mãos»; «Trabalho o ponto da existência da luz»; e «Sabes, leitor que estamos ambos na mesma página» de Daniel Faria;
«Carta a mi madre» de Pasolini;
«No fim do verão»; e «Nem sequer não» de Ruy Belo;
«Sententiae» de Armando Silva Carvalho;
«Poema do êxtase», excerto do livro de Job, Bíblia;
«Apontamentos de ciência náutica»; «Aerograma»; «Café Castro»; e «Na morte da avó» de Miguel-Manso;
«A minha voz» de Vitorino Nemésio;
«A lágrima» de Guerra Junqueiro;
e «A minha aldeia» de Teixeira de Pascoaes.

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