terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

Diogo Dória à mesa consigo. Não perca! Dia 26 de Fevereiro


Diogo Dória (Lisboa, 16 de Abril de 1953) é um actor e encenador português.
Estudou na Escola Superior de Teatro e Cinema e na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, onde se licenciou em Filosofia. Estreou-se como actor 1975, tendo trabalhado com encenadores como Osório Mateus, Filipe La Féria, Solveig Nordlund, Miguel Guilherme, Jorge Silva Melo e Luís Miguel Cintra. Com uma extensa filmografia, foi drigido pelos realizadores José Fonseca e Costa, Vítor Gonçalves, João Mário Grilo, João Botelho, João Canijo, Edgar Pêra, Jorge Silva Melo, Raoul Ruiz e Wim Wenders. Representou diversas personagens em filmes de Manoel de Oliveira, nomeadamente Francisca (1981), Le Soulier de Satin (1985), Os Canibais (1988), Non ou a Vã Glória de Mandar (1990), A Divina Comédia (1991), Vale Abraão (1993), A Caixa (1994), Inquietude (1998) e Espelho Mágico (2006). Fundador e encenador d' A Cantina Velha, aí concebeu vários espectáculos, a partir de textos de autores como Samuel Beckett, Nathalie Sarraute, Robert Pinget e Almeida Faria.

Um agradecimento muito especial a todos os presentes. Esta foi a primeira sessão. Com Miguel Loureiro, Inês Nogueira e Sara Graça





sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

No final da sessão, quem, do público, estiver interessado em ler um poema poderá fazê-lo... Traga um poema!


NO DIA 29 VAMOS PODER OUVIR OS SEGUINTES POEMAS:

«Já a roxa manhã clara»; «E enquanto quis fortuna que tivesse»; e «A alma que está of’recida» de Luíz Vaz de Camões;
«Apesar das ruínas e da morte»; «O jardim e a noite»; «Casa branca»; e «Fundo do mar» de Sophia de Mello Breyner;
«Examinemos também a escrita»; «Amo-te nesta ideia nocturna da luz nas mãos»; «Trabalho o ponto da existência da luz»; e «Sabes, leitor que estamos ambos na mesma página» de Daniel Faria;
«Carta a mi madre» de Pasolini;
«No fim do verão»; e «Nem sequer não» de Ruy Belo;
«Sententiae» de Armando Silva Carvalho;
«Poema do êxtase», excerto do livro de Job, Bíblia;
«Apontamentos de ciência náutica»; «Aerograma»; «Café Castro»; e «Na morte da avó» de Miguel-Manso;
«A minha voz» de Vitorino Nemésio;
«A lágrima» de Guerra Junqueiro;
e «A minha aldeia» de Teixeira de Pascoaes.

DIA 29 DE JANEIRO DE 2013


MIGUEL LOUREIRO
Formado no IFICT – Instituto de Formação, Investigação e Criação Teatral e na Escola Superior de Teatro e Cinema, tem trabalhado como intérprete em espetáculos de teatro, ópera e performance, colaborando com artistas como Nuno Carinhas, Luis Miguel Cintra, Bruno Bravo, João Grosso, Luís Castro, Lúcia Sigalho, Maria Duarte, Álvaro Correia, Fabrizio Pazzaglia, Jean -Paul Bucchieri, Carlos Pimenta e André e. Teodósio e João Pedro Vaz. Tem também trabalhado como encenador, com estruturas como a Casa Conveniente, Cão Solteiro, O Rumo do Fumo, Teatro da Comuna, Galeria ZDB e Mala Voadora. Entre as suas encenações, destaquem -se as mais recentes: Lavda, Exercício de Piedade, de André Dias(Capela do Teatro da Garagem, 2012); Pastoral, a partir de Cristóvão Falcão (Cão Solteiro, 2011); e Vida de Maria, a partir de Rainer Maria Rilke (O Rumo do Fumo/São Luiz Teatro Municipal, 2011). Pelo espetáculo Juanita Castro (Casa Conveniente, 2008), recebeu uma Menção Honrosa da Associação Portuguesa de Críticos de Teatro. Em cinema, participou como ator em várias curtas –metragens e no filme Morrer como um Homem, de João Pedro Rodrigues (2009).

INÊS NOGUEIRA
Actriz e Cantora Licenciada em Teatro pela Escola Superior de Teatro e Cinema.
Trabalhou no teatro com: Antonino Solmer, Fernanda Lapa, Jorge Silva Melo, João Grosso, Miguel Loureiro, Patrícia Portela, entre outros.
Criou em 2011 com Carlos “Zíngaro” o espectáculo “Negro em Chão de Sangue Verde” a partir da poesia de Mário Dionísio.
Trabalhou no cinema e televisão com, entre outros, Jorge Silva Melo, Joaquim Leitão, Jorge Paixão da Costa, Francisco Manso, Vicente do Ó, em: Florbela; República; António, um Rapaz de Lisboa; Até Amanhã, Camaradas; Liberdade 21; Maternidade; Garrett; Planeta Adormecido; Um poema por Semana; e Depois do Adeus
Cantora desde 1989, canta neste momento, no projecto “Jazz e Poesia”. E faz parte do Coro da Achada - Centro Mário Dionísio, desde a sua formação em 2009.
Co-autora de “Manual de Teatro”, direcção de Antonino Solmer e é professora de Teatro e Voz desde 1996.

SARA GRAÇA
Nascida em Lisboa em 1973, formou-se em Estudos Teatrais em Nova Iorque (1995-1998) nas escolas Lee Strasberg Theatre Institute, Stella Adler Conservatory e William Esper Studio. Foi Bolseira da Fundação Calouste Gulbenkian e da Fundação Luso-Americana para o Desenvolvimento no ano lectivo de 1996-1997.
Entre 1998 e 2008 trabalhou como actriz em teatro e em cinema, com encenadores como Lúcia Sigalho, António Pires e Joaquim Benite e realizadores como Miguel Gomes, Jorge Cramez, Joaquim Leitão e Luís Filipe Rocha. Pertenceu à Companhia de Teatro Sensurround, tendo encenado colectivamente o espectáculo "O Psicopata Apaixonado".
Em 2007 licencia-se em Ciências da Comunicação, pela Universidade Nova de Lisboa. Em 2010 conclui o seu Mestrado em Comunicação e Artes, na mesma instituição, sob a orientação de José A. Bragança de Miranda, com uma tese dedicada ao tema da "desmultiplicação do eu na arte contemporânea".
De momento trabalha com Miguel Loureiro e com Tiago Gomes.








POESIA À MESA

“Poesia à mesa” é um ciclo de poesia pensado para um ano (2013). A acontecer no Legendary Café em Sintra, mensalmente, todas as últimas terças-feiras de cada mês (exceto no mês de Dezembro que acontece na terceira terça-feira do mês).

O(s) espetáculo(s) consiste(m) na leitura de poemas, antecipada pelo jantar com o intérprete da noite. Poemas ditos por atores e escolhidos pelos próprios.
As mesas para o jantar estão na disposição de um U, de modo a facilitar o convívio entre todos. O público interessado somente na sessão paga 4€ de entrada, com direito a um copo de abafado, no horário anunciado, pós jantar, para o início da leitura.

Quem optar pelo jantar paga o valor de €14.90 que lhe admite entrada direta
na sessão.

No final da sessão, quem, do público,
estiver interessado em ler um poema poderá fazê-lo.

Contatos:

T: 919 750 551 • T: 933 654 621


www.facebook.com/musgo.pt

www.apoesiaamesa.blogspot.pt